14 sinais claros de que alguém está sempre representando a vítima

14 sinais claros de que alguém está sempre representando a vítima

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Quantos de nós culpamos nossa irmã ou irmão por quebrar uma herança de família? Quantos de nós apontamos o dedo para nosso colega de trabalho por estragar algo no trabalho? Brincar de vítima é algo que muitos de nós fazemos sem nem perceber.

Infelizmente, bancar a vítima raramente consegue o que alguém deseja. Além disso, as pessoas que acreditam ser vítimas tendem a afastar amigos, familiares e colegas de trabalho.



Vejamos 14 sinais de que alguém está jogando a carta da vítima e o que eles precisam fazer em seu lugar.



1. Eles não assumem responsabilidades

Ao jogar a vítima, uma pessoa se recusará a tomar responsabilidade pela circunstância em que se encontram. Em vez disso, apontam o dedo para fazer os outros se sentirem culpados ou simplesmente ignoram seu papel na perpetuação do problema.

Qual é o remédio aqui? Cada circunstância, situação e evento em sua vida oferece à vítima uma oportunidade de crescimento. Eles podem não ser totalmente responsáveis ​​pelo que ocorreu, mas sempre podem perguntar se contribuíram de alguma forma.

Fazer essa pergunta convida a pessoa a ser responsável, madura e cooperativa. Além disso, os ajudará a evitar situações semelhantes no futuro.



2. Eles estão congelados em suas vidas

As vítimas acreditam que estão à mercê de todos e de tudo ao seu redor. Normalmente, a vítima não faz progresso ou avanço em sua vida porque percebe que está impotente. Como resultado, sua vida está estagnada.

Se você perguntasse por quê, eles responderiam fornecendo uma longa lista de motivos pelos quais estão travados. O verdadeiro problema aqui é que a vítima geralmente não lhe dirá o que planeja fazer a respeito da falta de progresso na vida.Propaganda



Para consertar isso, a chamada vítima precisa ver que pequenos comportamentos ou mudanças em sua atitude podem colher grandes recompensas. Tente ajudá-los a fazer uma lista de pequenos passos realizáveis ​​que podem dar em direção a uma meta em sua vida. Responsabilize-os e peça-lhes que também se responsabilizem, a fim de tirá-los do papel de vítima.

3. Eles guardam rancores

A vítima gosta de agarre-se a velhas queixas e fazer outras pessoas se sentirem mal com suas ações. Eles os carregam como armas, apenas no caso de alguém tentar responsabilizá-los por algo. A vítima traz à tona velhas memórias e eventos em que provavelmente foi legitimamente ferida, mas ela os usa como motivos pelos quais não pode fazer mudanças em sua atitude, vida ou circunstâncias no presente.

Para seguir em frente e parar de bancar a vítima, as pessoas que adotam esse comportamento precisam ver que guardar rancor é apenas mantê-los sob controle. A vítima precisa reconhecer que libertar os outros da culpa é, na verdade, devolver todo o poder e autocontrole à vítima.

4. Eles têm dificuldade em ser assertivos

A vítima não acredita realmente que pode controlar sua vida, então ela luta para declarar o que precisa, deseja ou merece. A vida da vítima geralmente envolve a repetição de padrões de submissão e passividade. Esse padrão é prejudicial à auto-estima e ao desenvolvimento pessoal. A vítima geralmente não consegue quebrar esse padrão e sofre de ansiedade potencial ou transtornos depressivos.

Qual é o remédio aqui? Uma primeira recomendação é procurar ajuda de um psicólogo profissional, conselheiro ou treinador de vida. Esta é uma chance para a vítima mudar o rumo de sua vida.

Em última análise, aprender a ser assertivo não é uma solução rápida[1]. Levará tempo, prática, aprendizado, reprovação e tentativas repetidas. No final, entretanto, ele / ela não sentirá mais aquela sensação corrosiva de impotência e autopiedade que os manteve abatidos por tanto tempo.

Você pode aprender mais sobre como melhorar as habilidades de comunicação assertiva aqui.

5. Eles se sentem impotentes

Isso pode ser um comportamento sombrio, o que significa que a vítima não mostra externamente que se sente impotente. Em vez disso, a vítima tentará ser manipuladora, coercitiva e dissimulada para conseguir o que precisa.Propaganda

Você pode ter lidado com alguém que experimenta esse tipo de impotência. Normalmente, a vítima é alguém que suspeita dos outros, se sente inseguro e está constantemente precisando saber as últimas fofocas enquanto faz o papel de vítima.

Como um estranho, não brinque com eles. Fique longe do jogo de compartilhar fofocas, ouvir suas histórias de manipulação ou se envolver com suas histórias de insegurança. Deixe-os saber que você está lá para apoiá-los e ouvi-los, mas não para contribuir para o sentimento de impotência deles.

6. Eles não confiam nos outros

Este problema não é apenas um problema de não confiar nos outros. Este é um problema da vítima não acreditar que ela própria é confiável. A vítima pressupõe que as outras pessoas são exatamente como ela: não confiáveis.

Para ajudar neste problema, a vítima deve examinar as evidências. Existem pessoas de confiança no mundo e pessoas que querem o melhor para você. É tarefa da vítima começar a revisar suas velhas suposições sobre as pessoas, em vez de sempre bancar a vítima.

7. Eles não fazem isso quando o suficiente é suficiente

Nos relacionamentos, as vítimas não têm senso de limites. Eles não sabem quando dizer basta. Eles têm dificuldade em criar limites, tanto para eles próprios quanto para os outros.

Para começar a consertar isso, os limites são cruciais. Qual é o máximo que eles estão dispostos a aceitar em um relacionamento ou em qualquer situação? É responsabilidade da vítima decidir por si mesma esses limites.

Se você é um amigo ou ente querido, também deve estabelecer limites com a vítima. Decida quanto do comportamento de vítima você está disposto a suportar antes de sair.

8. Eles discutem muito

A vítima tem dificuldade para escolher suas batalhas. Para eles, toda batalha é uma guerra. Eles sentem que estão sob ataque o tempo todo e têm dificuldade em perceber que nem tudo tem a ver com eles.Propaganda

Qual é o remédio aqui? A vítima precisa perceber que uma diferença de opinião ou uma crítica não é necessariamente sobre ela. Pode muito bem ser sobre a outra pessoa. A vítima deve reconhecer que tem a opção de se permitir entrar em discussões mesquinhas e decidir o que isso vale para ela.

9. Eles sentem autopiedade

As vítimas têm o hábito de sentir pena de si mesmas. Seu espelho reflete uma criança indefesa que não pode se defender sozinha. Como as outras pessoas geralmente não demonstram simpatia ou empatia, elas tentam dar a si mesmas, apenas para parecer potencialmente imaturas para os outros. Isso os aprisiona ainda mais e os faz bancar a vítima.

A vítima precisa reconhecer que todas as pessoas têm dias difíceis e experiências ruins. Mesmo as pessoas mais sortudas passaram por eventos infelizes. Ele deve aprender a evitar pensar que é a única pessoa no mundo que passou por circunstâncias tristes, difíceis ou injustas[dois].

10. Eles se comparam constantemente com os outros

A vítima geralmente luta com o hábito de se comparar aos outros negativamente. A verdade é que todos nós carecemos de algum aspecto em comparação com os outros, então sempre será fácil se envolver nesse comportamento ou linha de pensamento.

Para melhorar isso, a vítima precisa mudar sua visão. Eles devem reconhecer que têm boas qualidades e provavelmente também experimentaram privilégios.Isso também ajudará sua saúde mental em geral.

11. Eles veem a vida como sempre ausente

Mesmo quando algo bom acontece, a vítima irá procurar o que está faltando ou o que está faltando. A vítima vai reclamar de reclamar e depois reclamar que não consegue parar de reclamar.

Em vez disso, devem contar suas bênçãos. A vítima precisa valorizar cada coisa boa em sua vida e desenvolver um novo hábito de ser positivo e otimista por meio da gratidão. Eles devem ter como objetivo ser a pessoa mais grata e esperançosa que puderem.

12. Eles são críticos

A vítima tem necessidade de rebaixar os outros e encontrar defeitos nas pessoas para se sentir bem consigo mesma. Ao fazerem essas coisas, eles adquirem uma sensação fugaz de superioridade, bancando a vítima.Propaganda

Qual é o remédio aqui? A vítima deve pegar toda a sua energia e usá-la para edificar os outros. Isso também terá um reflexo positivo sobre eles.

13. Eles pensam que são perfeitos

Ironicamente, quando há uma chance de uma vítima ser pega em um erro, ela repentinamente se torna perfeita. Essa arrogância e narcisismo impede que a vítima tenha relacionamentos verdadeiramente confiáveis ​​e cooperativos.

Em vez de pensar dessa forma, eles precisam remover a palavra perfeito de seu vocabulário e aceitar que são humanos e naturalmente imperfeitos. Na verdade, a vítima precisa perceber que quanto mais ela reconhece seus erros e falhas, mais os outros gravitam em torno dela.

14. Eles cortam as pessoas de suas vidas

Se uma vítima enfrenta um momento difícil ou desafiador com alguém em sua vida, é provável que ela responda cortando alguém de sua vida. Esse comportamento altamente emocional cria relacionamentos caóticos.

A vítima precisa reconhecer seu padrão de isolar as pessoas, pois isso geralmente não leva à resolução de problemas e conflitos. Eles sempre podem adotar uma abordagem diferente e mais positiva, como deixar que as pessoas conheçam seus sentimentos.

The Bottom Line

No final, bancar a vítima não leva você a lugar nenhum. A vítima acabará enfrentando consequências dolorosas em sua vida e relacionamentos se não mudar seu comportamento fazendo críticas construtivas e transformando-as em ações positivas.

Como acontece com a maioria das coisas na vida, existem opções alternativas. Só temos que estar dispostos a procurá-los e começar.

Mais sobre como identificar o comportamento da vítima

Crédito da foto em destaque: LoboStudio Hamburgo via unsplash.com Propaganda

Referência

[1] ^ Inc: 7 hábitos poderosos que o tornam mais assertivo
[dois] ^ Psicologia hoje: 9 maneiras de superar a autopiedade

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